segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A Trombada do Chaleirinha

Paradas na sinaleira da Mauro Ramos, uma caminhonete bate firme que chega a estremecer o Velho Chaleirinha.
Pareceu um terremoto, a Dina desceu e gritou: - não olha pra frente, não presta atenção, olha só o que tu fez !!!
O motorista era pra lá e pra cá. Eu desci bem rápido e tratei de desocupar logo o trânsito que já estava complicado. Os curiosos começavam a se juntar. Falei bem ligeiro, oh rapaz olha o que tu fez. quebrou a sinaleira do carro. Vamos resolver isto bem rápido e desocupar o espaço do trânsito!!!
Ele mais que ligeiro, puxou uma nota de cem e se desculpou todo.
Foi tragicômico, o motorista era só desculpas e explicações, pela metade, a Dina chorava e eu furiosa, ele pagou rápido o estrago do nosso carro, uns trocadinhos, é claro, e fomos embora para livrar a fila que havia se formado.
Entramos no Chaleirinha e seguimos em frente. A Dina logo parou de chorar e eu desabei a rir, parecia aqueles programas que muda de quadro instantâneo.
Depois verificamos que o barulho foi maior que o estrago e seguimos o nosso caminho na direção da beira mar e fomos para casa. 

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