Fúria da natureza...
Vento varre lá forra, sacode
As folhagens, violento.
Bate as janelas insistente, constante.
Martela, a cerca elétrica sem parar.
Zumbidos na noite...
Os grilo cantam,
Os sapos respondem
Orquestra infinita,
Na noite sem fim...
Desespero solidão.
Flopis, 02 de Fevereiro de 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário